O primeiro passageiro a gente nunca esquece!

Vale a pena registrar quando peguei meu primeiro passageiro. Dirigia um Versailles ano 95, deixei o dono do carro no aeroporto internacional e resolvi dar uma voltinha. Ao chegar na Lagoa Rodrigo de Freitas enfrente ao Parque dos Patins, um homem com uma criança levanta o braço....ao pegá-los, o destino era o bairro Peixoto em Copacabana. Perguntei ao Sr. Chefe hoje é meu primeiro dia de trabalho na praça e o Sr. é o meu primeiro passageiro, por gentileza, o sr. me indica o caminho? pois eu não conheço esse lugar. Educadamente o Sr. foi me guiando. Ao chegar-mos no local......valor da corrida: R$ 7,00 na época....Me deu uma nota de R$ 50,00...ninguém merece!!!! Não tinha troco.....só estava com R$ 30,00 no bolso.....saio do carro....amigo alguém troca 50? Fui andando....e nada....e nada.....voltei no carro....chefe tá difícil....eu espero disse ele.....Quando consegui trocar a nota e voltei ao carro o relógio já marcava R$ 10,00. Dei-lhe os R$ 43,00 de troco e fomos embora. Espero que o caro leitor entenda, as vezes, porque, temos dificuldades com troco. Essa é uma rotina constante na profissão.