PENSAMENTOS

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Um baralho do C..........

                                    

Dia agitado.... muitas coisas para resolver! Pouco trabalho! pista ruim como nós dizemos.
Derrepente, toca o celular. Meu cliente precisa de um serviço urgente! Vou até uma gráfica para apanhar um serviço de confecção de jogos de baralho. Eram muitos baralhos que estavam impressos com a grife de uma grande loja de moda. Serão usados como brindes no dia dos pais que se aproxima, mas havia a necessidade de manipulação do material para formar todos os jogos, o que dá um trabalho enorme, pois a impressão é contínua e o baralho é diversificado, com muitos naipes e números diferentes, o processo de separação é bem complicado.
Pois bem, cheguei no destino com a incumbência de pegar todo o material para ser levado ao meu cliente com a máxima urgência!
Enchi meu carro com o material (baralho) todos empacotados, a mala foi cheia e o banco traseiro também. A correria era tamanha, tinha horário para chegar. Coloquei tudo no carro e arranquei rumo ao destino. 
Ao entrar quente numa curva, me deparo com uma viatura da polícia civil me seguindo, ao olhar pelo retrovisor percebi que minha mala estava aberta para meu susto!.
Parei o carro e desci para fechá-la. Quando o policial me abordou. - " O que o Sr. está carregando aí meu amigo?" 
- "Baralhos, disse eu!" O policial checou a veracidade da minha afirmação e me deu um dado que ainda não havia percebido.
- "Meu senhor, seu porta malas abriu e um desses pacotes se espatifou lá atrás, volta lá porque esse baralho já virou uma canastra!" 
Foi quando olhei para trás e vi um monte de cartas de baralho voando pela rua e o pacote rasgado no meio da rua com os carros desviando!
Gritei.... Caralho!!!!!!! não tinha outro termo a dizer nesse momento. Voltei correndo para apanhar as cartas. Os carros passando, eu apanhando as cartas e mais cartas voando!!, foi uma cena hilária. Quanto mais cartas eu pegava, mais cartas voavam do pacote rasgado; dava pra formar vários grupos de buraco ou sueca pra começar uma partidinha, de tanta carta que voava! Até que uma mulher bem humilde de bebê de colo, parou para me ajudar. Ela colocou o bebê sentadinho na calçada e começou a juntar as cartas junto comigo. Confesso que fiquei mais preocupado com o bebe nesse momento do que com as cartas voadoras. No final tudo deu certo, peguei todas as cartas e dei uma carona a pobre senhora que me ajudara!  Ah... os pobres...sempre os pobres...! Ajudando e compartilhando o que tem e o que não tem!! Paz e Bem, até próxima

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- Cientista Político - Graduado pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO - Colaborador do ECOPOL - Núcleo de estudos econômicos e políticas públicas, nas relações entre Capital e Estado (Nelutas - UNIRIO)

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